Desafios de Lógica : Teste de QI Chinês : Japonês (Jogos)
QUEM NÃO É O MAIOR ... TEM QUE SER O MELHOR.
A lógica foi desenvolvida pelos nossos ancestrais como um exercício do pensamento e da reflexão. Matemáticos, astrônomos, astrólogos, geômetras etc as disciplinas se intercarlavam em busca do pensamento certo, exato, quantificável e qualificável.
O link que abre o post é um teste aplicado a muitas empresas no Japão para calcular o QI (Quoficiente de Inteligência) dos trabalhadores; quem comanda é a velocidade do raciocínio, a tranquilidade do indivíduo, a aplicação de seus conhecimentos lógicos.
Mas não basta ser lógico, é preciso desenvolver uma outra inteligência, a emocional, para não sucumbir no estress da disputa, inerente à concorrência no mundo civilizado e aí a parábola do anão David e do gigante Golias funciona: com um budoque (estilingue, atiradeira, estilingue, etc) o pequeno derrubou o grande com uma pedrada na testa. Ato de violência, coragem e lógica.
No entanto se levamos o acontecimento para o seu lugar de ocorrência, veremos uma nova variante lógica a se trabalhar, ou seja, a competência se utiliza da portabilidade da situação, além dos elementos lógiocos da retórica (palavra e teatro), tendo a persuasão e manipulação como recursos de grupos culturais diferenciados, no caso em pauta, o teste de QI Chinês. Ao contrário do ocidental, o cidadão oriental não se valgloria tanto com a vitória, a ponto de publicizá-la, se envaidecer, para ele esta é apenas a consequência da eficácia do método, que "opera sobre a situação" de acordo com a competência adquirida.
A leitura do ensaio proposto no livro de François Jullien: O TRATADO DA EFICÁCIA, tradução de Paulo Neves, da editora 34 Ltda: São Paulo, 1998, abre nossa percepção para o potencial da situação e o despreendimento dos modelos ocidentais, que podem nos enjaular no medo da derrota, .
Nenhum comentário:
Postar um comentário