B a, bá; B e, bé; B i, bí - o tônico Fontoura.
Concerto em Si bemol Maior.
Consertto.
Atalhos.
Plantação de alho na sextafeiradapaixão.
Tesouras e botões.
Em si, letras são palavras em potencial, já uma quase escrita - desenho do "vir a ser". Assim como na gramática, a vida ajunta significados, sem poupar conteúdos, em traduções maiores e menores, como o brilho do sol que muda a cor do dia e fica na sombra à noite.
Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó, si, lá, sol, fá, mi, ré... dóooooooooolling Dolling ............................., darling, doçura de um beijo de bocas no escuro do cinema. Flash, canção em tons e semi tons, sustenidos e Sol bemóis, que trazem o ritmo às cenas, numa recolha da memória cerebral, que faz rir e chorar a alma.
"De todos os meios de expressão, a fotografia é o único que fixa para sempre o instante preciso e transitório. Nós, fotógrafos, lidamos com coisas que estão continuamente desaparecendo e, uma vez desaparecidas, não há mecanismo no mundo capaz de fazê-Ias voltar outra vez. Não podemos revelar ou copiar uma memória". Henri Cartier-Bresson
NA HISTÓRIA DA IMAGEM O
CINEMA É A PROVA DOS 9
Se ora digo amor, é que era pequeno e agora é explodidopeito, sem continentes, sem orlas de "entretantos", nem, tampouco de ilhas de "coisa alguma"; é que não procuro mais um mar na solidão das rosas e das montanhas. Encontrome neste jardim, contigo.
Aqui não há janela, só estrelas e firmamento.
Esta janela, sem frestas, sem gretas, sem mutretas, só tem seresta na sexta. Dá vistas ao inaudito de mim, sem me afastar da possibilidade própria do ser, de ser o "outro".
Daqui, vejo passar Carolina, musa triste de cancioneiros, poetas vários, brasiguaiolatinos atinados, mineiropantagoiano sismados, paulistas e gaúchocariocapraiacreano, pernambuébrios desavisados, desvairados romanceiros de antanho: Gouchos. Passa o povo, só "Carolina não viu"".
Pêndulo, menino, inclino meu sim para a verdade que se insinua no desenrolar de tanta lágrima, ou nenhuma.
AXIOMA não é marca de desodorante é a flexibilidade no mundo dos negócios de software, um arranjo de moléculas no sistema lacrimal.
Tuas lágrimas são dois largos lagos, calmos,
com luar dentro, um amor ao lado
e o luar do sertão a pratear
nossos corpos nús.
Subo ao terno patamar de meu afeto e vejo que há um longe aqui, bem perto de mim; aquela pessoa que dorme meus sonhos e que eu acordo pra trabalhar. Envolta em sono, ela não se adapta ao relógio da fábrica, sai correndo quando houve o apito da chaleira na cozinha e, logo em seguida, esquece tudo, no primeiro trago do "cigarrim de páia", a sorver, soprando, a quentura do café.
Nossa vida é um jogo de palavra, um desafio à sinonímia; ganha quem arriscar primeiro a ocupar os espaços, entre letras, a seguir os números na composição da palavra: Se digo N_N _D _, ela arrisca o provável nada, ocupa os vazios com um "O" e dois "A"s; acerta o passo, descobre o caminho.
Eu erro. Ela me instrui ao acerto.
Elétrico, menino, me acalmo no assento de seu colo.
Rebento sem servir pra rebanho.
Essa é pra tocar no rádio:
"Mamãe, mamãe, não chore, a vida é assim mesmo ...
... ser mãe é desdobrar, fibra por fibra, o coração dos filhos".
Esta terra que me escolhe, me assombra em seus escombros,
me desperta nas dobraduras das serras, na filigrana do afeto a ermo.
Fly moon,
flyer ...
Azulão da Amazônia.
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